Agradeço pelo apoio de vocês em acessarem o blog, estamos aqui para um só objetivo... Ampliar os nossos horizontes, deixando nossa marca na história!

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Em 1964, surgiu em São Paulo o primeiro curso de Turismo no Brasil. Faremos agora uma viagem no tempo e conhecer um pouquinho da história do curso de turismo. Bem vindo a bordo!

Em Manaus, 1994, surgiu em meio a mesmice um produto novo no mercado, algo inovador, o curso de Turismo, e com ele mentes que idealizavam o diferencial.
Nesta época, caindo de “pára-quedas” no curso, Amanda Moraes ingressou na primeira turma de Turismo do antigo colégio Objetivo, atual Uninorte.
Apesar da singularidade do curso, barreiras limitavam um maior acesso ao conhecimento. Um grande exemplo disso foram os livros em espanhol que os alunos tinham que traduzir.
Por motivos pessoais Amanda teve que concluir o curso em Fortaleza-CE, onde deparou-se com um curso mais completo e diversificado, que objetiva qualificar e inserir o acadêmico no mercado de trabalho dando mais oportunidades para a evolução do conhcimento.
Dez anos depois foi possível vivenciar as transformações do curso conquistadas pelas primeiras turmas. Nesse período de evoluções Eloísa Gadelha (atual coordenadora do curso de Turismo) influenciada pela diversidade da grade curricular, ingressou na área. Nesse momento a Amazônia estava ganhando destaque por sua biodiversidade e importância para o equilíbrio ambiental, o que promoveu uma maior procura e interesse pela área.
Nem por isso cessaram-se as limitações. As visitas técnicas, ainda sem seguros, transportes ainda limitados para a quantidade de cursos que os utilizavam, dificultava o acesso dos alunos à prática do curso. 
Enfim, chegamos em nossa última parada, o ano de 2010, em meio a era digital, período de grandes avanços tecnológicos, onde a globalização promove efetivamente o Turismo.
A facilidade de acesso a informações faz com que hoje muitas pessoas conheçam o curso antes mesmo de escolhê-lo. Um exemplo vivo disso é Andréia Bahia, finalista do curso de Turismo. Ao analisar sua história acadêmica vê que mesmo com todas as vantagens que o curso oferece sente que ainda há necessidade de melhorias, como utilizar a prática em visitas técnicas de maneira mais efetiva, ter maior divulgação dos potenciais turísticos da região, bem como a obrigatoriedade dos acadêmicos em se qualificar, dominando também outros idiomas.

O Turismo está sempre se transformando e dando oportunidades para o desenvolvimento de diversas áreas distintas. Nós como turismólogos carregamos conosco essa responsabilidade de informar a importância do Turismo, através de ideias inovadoras é possível fazer a diferença e mudar a nossa realidade. 

Até uma próxima viagem!

Equipe I9tur

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           Nos questionamos a um tempo atrás, sobre o motivo pelo qual nos taxam de PREGUIÇOSOS. E descobrimos, durante uma aula de História a razão pelo qual recebemos esse "título".
            Tudo começou durante o período colonial, quando os portugueses através da Carta de Lei de 10 de setembro de 1611, legalizou a escravidão indígena. Na época, os capitães de aldeia (portugueses), missionários e os colonos, mediante essa Lei, passaram a explorar de forma cruel e desumana os povos indígenas. Durante esse período, vários tribos foram dizimadas e até exterminadas completamente.
            Antes disso, os povos que aqui habitavam, não eram acostumados a esse ritmo de trabalho imposto pelos europeus, pois os mesmos trabalham de forma coletiva e em média de 3 horas diárias. Os povos indígenas tinham tudo que precisavam na natureza, portanto, trabalhavam o suficiente para viver. Ao contrário do conceito capitalista de hoje, de que todos "vivem para trabalhar".
            Quando essa exploração começou, os índios ao assistirem os portugueses atearem fogo em suas casas, matarem seus filhos, explorarem desordenadamente a natureza e por fim, roubarem as suas vidas, eles simplesmente se rebelaram e resistiram com unhas e dentes a essa exploração.
            Por conta dessa resistência, os povos indígenas passaram a ser chamados pelos europeus de preguiçosos e indolentes. Pelo simples fato, desses povos terem se recusado a aceitar o modo de vida (escravo) imposto pelo homem branco.
            Como AMAZONENSES, temos que deixar nosso protesto registrado, pois não somos preguiçosos, pelo contrário, herdamos dos nossos ancestrais (povos indígenas) a fibra, a força. Somos um povo alegre, hospitaleiro, trabalhador, determinado, um povo que luta pelos seus ideais.
            Somos simples e como presente de Deus, recebemos o privilégio de vivermos e morarmos em um lugar magnífico!!! Nossa missão ainda não terminou, pois ainda nos cabe o dever de cuidar da maior TESOURO do mundo, a AMAZÔNIA...
            Por isso, somos herdeiros dos povos indígenas sim, no coração e na alma!!!
            É por essa e outras razões, que TEMOS ORGULHO DE SER AMAZONENSES!!!

Elen Diana Amâncio

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